Houve uma época em que a maioria das pessoas começava uma carreira de sucesso desenvolvendo expertise nas áreas técnica, funcional ou profissional. Ser um bom profissional significava ter as respostas certas. Se pudesse provar seu valor dessa forma, subiria na carreira e acabaria entrando na gestão de pessoas – neste ponto você precisaria garantir que seus subordinados tivessem as mesmas respostas. Como gestor, você sabia o que precisava ser feito, você ensinava os outros a fazê-lo e avaliava o desempenho deles. Comando e controle era a norma, e o objetivo era dirigir e desenvolver os funcionários que entendiam como a empresa funcionava e conseguiam reproduzir seus sucessos anteriores.