Você provavelmente já ouviu falar em mapeamentos de perfil, que têm sido cada vez mais utilizados nos processos seletivos no lugar dos testes. Eles são avaliações que permitem que profissionais de recrutamento e seleção conheçam as pessoas candidatas com mais profundidade, ainda nas primeiras etapas dos processos seletivos. 

Mas existem outros mapeamentos que têm ajudado muito os times de RH e os que fazem gestão de pessoas, como o mapeamento de mercado e o mapeamento de pessoas. 
O primeiro é uma importante ferramenta para tomada de decisões nas organizações. Normalmente é construído por consultorias especializadas que analisam outras corporações, mapeiam processos, práticas, políticas e trazem dados relevantes sobre o setor de atuação de uma determinada empresa. 

Com o objetivo de ter informações confiáveis sobre um determinado segmento, área ou mesmo cargo, os dados são mapeados com base em conversas com profissionais de outras empresas, que podem ser concorrentes ou não. 
Esse compilado de informações dá origem a relatórios que são usados para redesenhar estruturas, processos, implementar uma nova área, construção de orçamento ou mesmo como benchmark. 
Ou seja, são informações recentes, organizadas e supervaliosas que podem ser usadas por diversas áreas e de forma estratégica. 
Outro mapeamento que tem dado muito certo é o de pessoas. Nesse caso, profissionais são perguntados sobre aspectos referentes ao seu escopo de atuação, papéis e responsabilidades, além da formação, experiência profissional, idiomas, idade. Um processo semelhante ao de hunting, só que mais abrangente. 

A partir do resultado, é possível preencher posições com profissionais com experiência e comportamentos aderentes à cultura da empresa, perfil técnico adequado, habilidades específicas, garantindo assim uma contratação assertiva e com maior probabilidade de sucesso.
Outro benefício é a agilidade que esse processo traz, já que é possível reduzir etapas do processo de seleção. 
Você já conhecia essas possibilidades de mapeamento?